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Alecrim

Nome popular: Alecrim, Alecrim-de-cheiro

Nome científico: Rosmarinus officinalis L.

Família: Labiatae (Lamiaceae).

Origem: Mediterrâneo.

Propriedades: diurético (faz urinar), colagogo (aumento da secreção da bílis), colerético (estimulador da bílis), carminativo (eliminador de gases intestinais), antiinflamatório, cicatrizante, antimicrobiano.

Características: Planta subarbustiva lenhosa, de até 1,5 metros de altura. Pequenas flores com forte aroma agradável. Existem mais de 10 variedades dessa planta, com diferentes odores, mas sempre usadas para o mesmo fim. Suas folhas, ramos e frutos são amplamente utilizados na culinária, secos e triturados, como tempero em carnes e massas.

Parte usada: Folhas.

Usos: Seu uso medicinal é referido na literatura etnofarmacológica, que cita o uso de suas folhas na forma de chá abafado (infusão), usado como medicação para os casos de má digestão, gases no aparelho digestivo, dor de cabeça, dismenorréia (problemas na menstruação), fraqueza e falta de memória.
O estudo das informações sobre esta planta oermitiu selecionar como indicação aceita internacionalmente no tratamento caseiro nos casos de hipertensão, problemas digestivos, perda de apetite e, externamente, nos sintomas de reumatismo.

Ensaios farmacológicos comprovaram suas propriedades espasmolíticas (reduz contrações musculares involuntárias) sobre a vesícula e o duodeno, colerética (estimulador da bílis), protetora hepática e anti-tumoral.
Em seu uso tópico (externo) local é considerada cicatrizante, antimicrobiana e estimulante do couro cabeludo. Por via oral é diurético(faz urinar), colagogo(aumento da secreção da bílis), colerético, carminativo (eliminador de gases intestinais) e também antiinflamatório intestinal, sendo o uso do seu chá recomendado inclusive para o tratamento por via oral de cistite e enterocolites e de hemorróidas inflamadas.

Forma de uso / dosagem indicada: O chá deve ser preparado por infusão (abafado), feito com uma colher (de chá, cerca de 2g) das folhas posta em infusão com água fervente, em quantidade suficiente para uma xícara (de chá). Bebe-se uma xícara, 3 vezes ao dia.

Para o uso em banhos e lavagens locais, faz-se um chá por infusão (abafado) com 50g das folhas em um litro de água.

Atenção: Apesar de pouco tóxica, a ingestão excessiva das folhas pode provocar intoxicação com aparecimento de sono profundo, espasmos (contrações musculares involuntárias), gastroenterite, sangue na urina, irritação nervosa e em casos extremos, pode levar à morte.

Cultivo: Pode ser reproduzida por estaquia ou por mergulhia. Cresce em solo rico em calcário (alcalinos) e em ambientes úmidos de clima ameno.

Referências bibliográficas:
Lorenzi, H. et al. 2002. Plantas Medicinais no Brasil.
Vieira, L. S. 1992. Fitoterapia da Amazônia.

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