Logotipo do site Cultivando
O site verde mais simples e completo do Brasil
   

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

escolha uma seção  


 

 

 

Quebra-pedra

Nome popular: Quebra-pedra, Arrebenta-pedra, Erva-pomba, Quebra-pedra-branco

Nome científico: Phyllanthus niruri L.

Família: Euphorbiaceae

Origem: Região tropical.

Propriedades: Diurética (faz urinar), aperiente (abre o apetite), analgésica, relaxante muscular, anti-infecciosa.

Características: Erva ruderal, anual, de 40 a 80 cm de altura, que possui flores e frutos diminutos nas axilas da folhas. Cresce principalmente na estação chuvosa em todo tipo de solo, sendo comum aparecer nas fendas das calçadas, terrenos baldios, quintais e jardins, em todos os estados brasileiros. O nome quebra-pedra se refere a várias outras espécies semelhantes do mesmo gênero.

Parte usada: Toda a planta.

Usos: Seu uso em medicina popular é referido de longa data na literatura etnofarmacológica, de forma unânime como remédio para os rins, a fim de eliminar pedras dos rins e para urinar mais.

Estudos demonstram que sua administração promove relaxamento dos ureteres, que aliado a uma ação analgésica, facilita a descida dos cálculos, geralmente sem dor nem sangramento, aumentando também a filtração glomerular e a excreção de ácido úrico. Esses resultados justificam seu suo popular para tratamento das pedras nos rins (litíase renal) e, provavelmente, no reumatismo gotoso e outras afecções caracterizadas por taxas elevadas de ácido úrico.

Não se sabe se a atividade da planta resulta de um único princípio ativo ou do conjunto de várias substâncias ativas (complexo fitoterápico).

Forma de uso / dosagem indicada: Prepara-se o chá por fervura durante 10 minutos, de 30 a 40 g da planta fresca, ou 10 a 20 g da planta seca para 1 litro de água. O cozimento (decocto) filtrado pode ser conservado em geladeira até o dia seguinte. Toma-se uma xícara de cada vez, 3 vezes ao dia.

Observação: Devido ao potencial tóxico dos alcalóides, não devemos ultrapassar as dosagens recomendadas. É conveniente, no uso prolongado, interrompermos por uma semana o uso do chá a cada 3 semanas.

Referências bibliográficas:
Lorenzi, H. et al. 2002. Plantas Medicinais no Brasil.
Vieira, L. S. 1992. Fitoterapia da Amazônia.

<< Voltar à página anterior   Consultar mais plantas

Veja também:

- Aprenda a regar corretamente as plantas do jardim.
- Saiba como decorar o interior da sua casa com plantas.

Google
 




 

 

 

Cultivando Website - All Rights Reserved- Copyright © - 2010/2020